Ou ainda refletindo, responda:
Se você pensa que as vozes são mais penetrantes que a música?
Se você pensa que o livro é mais eficaz que um filme?
Se suspeita que os desenhos são mais inesquecíveis que um audiovisual?
Se todas as respostas são NÃO, temos uma outra pergunta:
Porque ainda se cultiva com pá e arados a bois, se existem tratores
computadorizados?
Será que por ter sido (ou ser) da “velha escola” pode se pensar
diferente, mas não se consegue SER diferente?
Talvez seja porque não podemos deixar de pensar como nos pensaram.
Talvez seja porque não se pode deixar de pensar como se pensava.
O que toca, nesse momento, é não repetir o caminho que foi sinalado, mas
fazer a própria trajetória, deixar o próprio rastro, usar todos os recursos ao
alcance que sejam atrativos e do interesse para os que já tenham perdido o
interesse para quase tudo, que é apenas o resultado de que se perdeu primeiro o
interesse por eles.
Beijos,Taciane