O CAMINHO!!

Um dia, um homem precisou atravessar a floresta virgem para voltar a sua casa. Sendo animal racional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas... No dia seguinte, um menino que passava por ali, usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um idoso, líder de uma empresa, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta. Mais tarde, as pessoas começaram a usar esse caminho : entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda, abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praquejando, até com um pouco de razão... Mas não faziam nada para mudar a trilha. Depois de tanto uso, a trilha acabou virando uma estradinha onde os pobres homens se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta . Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo, e posteriormente a avenida principal de uma cidade. Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole, e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo home... centenas de anos antes... Os homens tem a tendência de seguir como cegos por trilhas feitas por pessoas inexperientes, e se esforçam de sol a sol a repetir o que os outros já fizeram. Contudo, a velha e sábia floresta ria daquelas pessoas que percorriam aquela trilha, como se fosse um caminho único... Sem se atrever a mudá-lo. Muitas vezes nos chamam de ousados, chatos, metidos, etc. pois temos ousado por caminhos novos, pois quando nos falam que devemos seguir aquele caminho pois todos estão indo por ali e não sentimos paz no coração, buscamos a resposta do alto, os conselhos de Deus e através Dele, por Ele e com Ele à nossa frente seguimos novos desafios,acredito que a educação passa por uma mudança,e esta mudança esta em cada um de nós. Paulo Coelho

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

PPP


ESCOLA SERVANTES

A ESCOLA SERVANTES, é uma instituição do ensino fundamental completo e se localiza em Margarida do Sul/RS. Muitos empreendem em compreender a Escola Servantes como o lugar em que se concebe, se realiza e se avalia um processo educativo das novas gerações da comunidade de Margarida do Sul.  O projeto educativo desta escola então é composto da organização, descrição, e indicação de caminhos/direções para a realização de ações e de diretrizes de avaliação destas, sendo este movimento aquilo que organiza seu trabalho pedagógico.
O projeto pedagógico da escola está baseado na realidade de seu entorno e busca estar ancorado nas diretrizes ditados pelo sistema de ensino. Por isso o Projeto Político-Pedagógico (PPP) foi construído e vivenciado por todos os envolvidos com o processo educativo da escola. Uma participação que se deu pela representação de pais, alunos e professores e por instrumentos de coleta de dados em que pode-se identificar a situação sócio-econômica das famílias, a escolaridade dos pais, a religião das famílias e a identificação da função da escola para estas famílias. Ficou entendido que com estes dados eram suficientes para ter uma leitura da realidade dos alunos da Escola Servantes.
Outros dados quantitativos também foram construídos para a organização do PPP, foram eles o perfil de formação de seus docentes (10 graduados e 5 Especialistas), foram analisados o número de alunos concluintes do ensino fundamental na escola, desde sua fundação, ainda: o que os professores consideravam ser a função da escola, o que os funcionários pensavam ser o seu trabalho num processo educativo, como aconteciam as práticas pedagógicas na escola, as concepções de ensinar e aprender.
Tinha-se clareza entre a comissão que escreveu o PPP da Escola Servantes que o Projeto era uma ação intencional e um compromisso definido coletivamente, e que por isso, este era político, pois iria articular o compromisso sócio-político aos interesses da comunidade e educativo, pois definiria as ações educativas que possibilitam a efetivação e  intenção escolar para a formação do cidadão.
Nesse sentido, considerava-se o PPP como um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas escolares, e ele seria a direção para buscar alternativas viáveis à efetivação de uma intencionalidade de formação capaz de se desenvolver através de uma vivencia democrática no espaço escolar.
Pelo caráter democrático o PPP deveria instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico em dois níveis: o da escola como um todo e o da sala de aula, associando-o com o contexto social. Para tanto a escola era definida no PPP como um espaço de autonomia e se basearia em um referencial que determinaria uma teoria pedagógica compromissada em solucionar problemas educativos e de ensino.
Indicava-se no PPP a necessidade de se receber assistência técnica e financeira decida em conjunto com as instâncias superiores do sistema de ensino, o que possibilitaria que a escola propiciasse situações que permitissem que os professores, a equipe escolar e os funcionários aprendessem a pensar e a realizar o fazer pedagógico de modo coerente.
A abordagem geral do PPP então foi construída na Escola Servantes sob os princípios da democrática, numa escola que se concebia pública e gratuita, considerando a “igualdade” de condições para acesso e permanência na escola; a “qualidade” de ensino para todos; a “gestão democrática”, que incluía a ampla participação dos representantes dos diferentes segmentos da escola nas decisões/ações administrativo-pedagógicas ali desenvolvidas; a “autonomia” de atuação; e, a “valorização do magistério” que objetiva a formação inicial e a continuada, condições de trabalho e remuneração docente.
Buscou-se assim definir no PPP: a FINALIDADE EDUCATIVA da Escola Servantes, no ambito constitucional, cultural, política e social; a ESTRUTURA ORGANIZACIONAL definindo-se a organização pedagógica nas suas interações políticas, questões de ensino-aprendizagem e curriculares, incluindo todos os setores necessários ao desenvolvimento do seu trabalho; e, a administrativa, que assegura a locação, a gestão de recursos humanos, físicos e financeiros, além do patrimônio escolar e de como esse se apresenta; o CURRÍCULO explicitando à organização do conhecimento escolar, sendo uma construção social do saber, pressupondo a sistematização dos meios para que se efetive, junto a isso definindo uma perspectiva sócio-interacionista para o desenvolvimento prático do currículo em ação; o TEMPO ESCOLAR através do calendário e do horário escolar, bem como a organização temporal do conhecimento que ficou marcada pela segmentação do dia letivo e estruturado em períodos fixos de tempo para cada disciplina; o PROCESSO DE DECISÃO impondo a idéia de que a estrutura administrativa, deve prever meios que estimulem a participação de todos no processo de decisão e, para se tornar possível, colocaram a necessidade de implementar na escola mecanismos institucionais, para a participação política dos envolvidos com o processo educativo da escola;  as RELAÇÕES DE TRABALHO que criavam a possibilidade de na Escola Servantes conceber boas relações aquelas que giravam em torno de atitudes solidárias, recíprocas e de participação coletiva; e, por fim a AVALIAÇÃO DO PPP que parte da necessidade rever constantemente aquilo que se conhece da realidade escolar, e os instrumentos para compreender as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas mudanças e se esforça para propor alternativas coletivas, metodologicamente a avaliação foi proposta em dois  momentos: a descrição e a problematização da realidade escolar; a compreensão crítica da realidade descrita e problematizada; e, a proposição de alternativas de ação, momento da criação coletiva.
Diante deste PPP então podemos considerar algumas descrições do cotidiano escolar que são muito reveladoras e que podem ser analisadas sob a luz do próprio PPP da Escola. Vamos as situações cotidianas:


SITUAÇÃO
QUESTINAMENTO no PPP


Encontramos uma mãe na saída da escola, cabisbaixa por não ter conseguido matricular seu filho que apresenta deficiência física e é cadeirante, sob o argumento de que a escola não estava preparada para receber este aluno.
·         Para quais cidadãos esta escola trabalha?
Outra mãe saindo da matrícula do filho estava a reclamar da cobrança de um valor mensal cobrado pela APP da escola.
·         Esta escola não é pública e gratuita em seu projeto?
Uma professora buscando resolver a problemática de um aluno de sua sala é informada pela Orientação pedagógica que esta criança é filho da família com as melhores situações socioeconômica e de grau de instrução dos pais da escola.
·         Os dados sócio-economicos e o grau de instrução dos pais seriam suficientes para a escola conhecer seus alunos?

A diretora numa reunião da Secretaria de Educação diz não entender porque a escola tem tantos problemas de reprovação tendo em vista que todos os seus professores são graduados e especialistas.

·         Somente o nível de formação dos professores de uma escola é suficiente para que se possa resolver os problemas dos alunos na escola?
Os professores na sala de professores, durante o lanche, estão reclamando da formação de professores que terão no sábado pela manhã, considerando que este não é um período de atividades profissionais e sim de descanso.
·         As condições de formação continuada previstas no PPP podem dar conta da formação de professores e das condições de sua atualização?
A orientadora pedagógica recolhe todas as semanas os planejamentos dos professores e dá conselhos para o andamento do trabalho pedagógico na sala de aula.
·         Esta forma de controle, sem uma interação entre os professores e uma discussão de experiências de forma séria seriam suficientes para buscar soluções as problemáticas?
Uma tarde estavam na sala da orientadora 5 crianças que teriam sido encaminhadas pelos seus professores para receber disciplinamento pela administração da escola.
·         Esta é uma ação que esta prevista num PPP que se diz democrático e coletivo, com a participação dos envolvidos?
·         Qual intencionalidade ou perda de autoridade frente as novas gerações se está estabelecendo nesta situação?
Numa manhã encontramos uma turma de primeiro ano alunos enchendo linhas da família do B
·         Como esta neste contexto a proposta sócio-interacionista do PPP compreendida pela professora?
Uma professora chega a escola com algumas novidades de um curso que havia feito e outras duas professoras comentam: “Lá vem ela se achando de novo”
·         Como estas duas professoras estão vivendo o PPP no que se refere a boas relações sendo aquelas que giravam em torno de atitudes solidárias, recíprocas e de participação coletiva?
Em época de eleição para diretoria fazem de tudo para “agradar” pais, professores, alunos; quando passa, volta tudo ao “normal”, sem diálogo, sem nenhuma democracia para tratar de assuntos que diz respeito a todos dentro da escola, tornando- se assim um poder centralizado, sem interferência de nenhum membro da escola somente de “quem manda mais.”

·         Não deveria existir uma troca de idéias, entre toda a comunidade escolar?
Um grupo de professores de educação infantil organizaram materiais falando aos pais sobre o processo de desenvolvimento infantil, e ressaltando a importância de se respeitar o tempo e o espaço no qual a criança está inserida, e ressaltando a necessidade de um ambiente onde a brincadeira permeie todas as atividades. Alguns pais não gostaram nada do material, pois eles acreditam que na escola a criança precisa ter conteúdos e realizar trabalhos concretos com números e letras e logo foram falar com a diretora reclamando destes professores.
·              Como trabalhar está situação de forma que prevaleça o real objetivo da educação infantil proposto pelos professores?
Sempre quando é sugerida alguma atividade ou idéia nova, da direção e da supervisão da escola, nas reuniões freqüentemente uma ou duas professoras se posicionam, pedindo a palavra e dizem" Eu me nego de fazer isto e ponto final".
·         Esta é uma ação que está de acordo com um PPP que se diz participativo, democrático e coletivo?
·         O PPP de uma escola pública e gratuita não deveria procurar oferecer o melhor, em sua proposta, para o povo, já que é o povo quem fornece os subsídios que mantém as necessidades da escola, inclusive o trabalho dos professores (salário)?
·         De que forma estes professores estão contribuindo, através de seu trabalho, para que a proposta pedagógica da escola seja realmente colocada em prática?
De algum tempo para cá estão sendo muito discutidas as questões da inclusão no ensino regular, então nos coloquemos na situação de um professor que recebe um aluno com algum tipo de deficiência, quais seriam no seu ponto de vista como educador, as primeiras medidas a serem tomadas?

·         No que se refere ao conhecimento do PPP da escola SERVANTES, você acha que as suas medidas condizem com ele?
·         No PPP  consta algum parágrafo que explane este assunto conforme as leis que regem a Inclusão de pessoas com necessidades especiais?

Quinzenalmente a quarta-feira é marcada por uma característica: os alunos tem seu período de aula reduzido pela metade do turno para que os professores tenham um momento de reunião e formação continuada. No entanto esse período de planejamento acaba sendo um tempo de lamúrias, fofocas e discussões nada produtivas.
·         De que forma o PPP compreende os momentos de formação continuada?
·         A forma como estão sendo implementados esses momentos de estudos estão condizentes com o PPP da escola?

Para análise do PPP e das situações da Escola Servante vamos tomar como referência um conceito de realidade escolar:
Realidade escolar são os efeitos das práticas pedagógicas, somadas ao cotidiano dos alunos, professores e funcionários dentro e fora das escolas.






Casamento Caipira

Casamento Caipira
Personagens
01 Padre
01 Pai da Noiva
01 Noivo
01 Noiva
01 Ex-namorado
Convidados
Cena
O Padre espera no altar.
O pai da noiva entra com uma garrucha apontada para as costas do noivo
Dialogo:
Pai
– Vamos cabra safada
– Pensou que ia escapa dessa?
Senhor Vigário
– Aqui tá o noivo
– Faz logo esse casório. Senão prego fogo!
Noivo
– Ai, meu nosso Senhor, dessa eu não escapo!
Padre
– Que entre a noiva.
– Seja o que o senhor quiser.
Entra a noiva.
Todos gritam: Viva os noivos!
A noiva com cara de quem apronta todas, entra toda sorridente.
Começa o casório
O vigário pergunta:
– Seu Felisberto Cornélio Filho
– É de gosto casar com Dona Puritana das Virgens Solta?
O noivo assustado não responde logo.
O Pai aponta a espingarda e diz:
– Fala cabra safado, na hora de cair no mato com a minha filha não teve medo.
– Agora casa ou morre.
Noivo
– Sim, Senhor Vigário não tem jeito não é?
– Eu caso.
Padre
– Dona Puritana das Virgens Solta.
– É de gosto casar com seu Felisberto Cornélio Filho?
Noiva
– Claro seu Vigário.
Escorreguei na primeira.
Escorreguei na segunda.
Mas este não me escapa não.
Eu caso sim.
O Padre Pergunta:
Alguém sabe alguma coisa contra este casamento?
Um dos escorregos responde:
– Eu sei seu vigário.
Padre
– Então diga homem.
O Pai aponta a espingarda pra ele.
Ele diz:
Etá casamentão pai dégua sô!
Viva os noivos!
Acaba a cerimônia.

Atividades para o Dia de Ação de Graças

Atividades para o Dia de Ação de Graças

O que agradecer?

A Vida, a natureza, a família e os amigos.

A Quem agradescer?

Adeus, A Jesus Cristo.
Autores de tudo que nóstemos e que somos.

Como agradecer?
Orando, louvando, cantando ofertando e agradescendo do nascer ao por do sol.

Atividades

1º Momento

Montar uma mesa com uma toalha branca, flores e uma cruz.
Ensaiar as turmas com músicas alusivas ao tema, como A Montanha (Roberto Carlos), Eu te agradesço (Cristina Mel) e outras Podendo coreografá-las.

2º Momento
Montar Jograis ou dramatizações com temas bíblicos, que ressalte a gratidão, a solidariedade.
Ex.: Os dez leprosos, o Bom Samaritano e outros.


Apresentação

1º Momento

Palavras da direção e coordenação sobre o tema

Arrumar a mesa
Colocar ofertas como frutas, pão, ou bolsas de alimentos nas mãos de crianças para que cantando coloquem na mesa

2º Momento

Fazer uma oração como o pai nosso

3º Momento

Formar o coral cantando as músicas ensaiadas.

4º Momento

Apresentar jograis ou dramatizações ensaiadas.

5º Momento
Oração de encerramento.
Palavras da direção ou texto de reflexão.

DRAMATIZAÇÃO: A linda rosa juvenil

DRAMATIZAÇÃO: A LINDA ROSA JUVENIL

CENÁRIO

Montar um jardim com os alunos;
Escolher uma menina para representar a Rosa;
Uma menina para representar a bruxa;
Uma menina para representar a fada;
05 meninos para representar o tempo;
05 meninos para representar o mato;
Um menino para representar o rei.

DESENVOLVIMENTO


As crianças fazem rodas com se fossem canteiros de flores borboletas e pássaros do jardim.

1ª Personagem – Entra a Rosa, cantando alegre, mexendo nas flores, brincando com as borboletas e diz:

– Como sou feliz! Como a vida é bela no meu jardim! Flores, pássaros, borboletas! ( dança ao som do fundo musical).


2ªPersonagem – Der repente, de dentro do mato surge uma bruxa que diz:

– Há, há, há, há, há! Odeio gente feliz! Vou já acabar com esta felicidade. ( se aproxima da Rosa e diz):
– Durma princesa, durma para sempre! Nunca mais veras flores, borboletas ou beleza alguma! (sai dando gargalhadas).


3ª Personagem. – A Fada Madrinha entra e ao vê a Rosa dormindo diz:

– Não posso deixá-la dormir para sempre, minha afilhada! Vou adormecer todo o seu reino, até que um rapaz valente, corajoso vença as dificuldades para chegar até o castelo e se apaixone por você. Assim, faz todos no castelo adormecer com a Rosa. (sai).


4ª Personagem – Entra o Rei, fingindo desbravar, lutar com algo, depois guarda a espada vê a princesa dormindo e diz:

– Que linda menina! Nunca vi tão grande beleza em todo o meu reino! Preciso acordá-la, acorde menina! Balança a Rosa e diz: acorde e case-se comigo, senão morrerei de amor! Beija o rosto da jovem e ela desperta do seu longo sono e se apaixona pelo belo rei.

No jardim tudo volta à vida e cantam e dançam, contando a história ao Rei e dando vivas ao Rei.

MÚSICA: A LINDA ROSA JUVENIL

A linda rosa juvenil, juvenil, juvenil.
A linda rosa juvenil, juvenil.
Vivia alegre em seu lar,
Em seu lar em seu lar.

E veio um dia a bruxa má, muito má, má,
E veio um dia a bruxa má muito má.
E adormeceu a rosa assim, bem assim, bem assim,
E adormeceu a rosa assim, bem assim.

Mas logo veio um belo rei, belo rei, belo rei,
Mas logo veio um belo rei, belo rei.
E despertou a rosa assim, bem assim, bem assim,
E despertou a rosa assim, bem assim.

Projeto Avós

PROJETO
AMOR DE AVÓS
Duração: uma semana
Público alvo: Avós da comunidade Escolar
JUSTIFICATIVA
Justifica-se este projeto pela interação de resgatar o amor, o respeito e a valorização dos nossos idosos, perante seus familiares, principalmente ressaltar a dignidade de quem já nos deu muitas lições de vida, amor e sabedoria e por isso merece o nosso carinho e respeito.
OBJETIVO
· Ressaltar a importância dos nossos avós no seio da nossa família e da nossa sociedade;
· Propiciar aos avós um dia feliz, descontraídos, e só seu.
· Demonstrar o nosso carinho, amor e respeito por nossos avós, e a gratidão pelo muito que já fizeram por nós.
· Ensinar aos mais jovens como são importantes a sabedoria, a experiência, a cumplicidade, e o carinho daqueles que já viveram muito, já sofrerão e hoje cuidam de nós.
RECURSOS
· Palestra;
· Artes Plásticas;
· Poesias – Chá das 5 horas;
· Músicas, oração da avó;
· Dramatização.
DESENVOLVIMENTO
Durante todo o período da execução desse projeto, a nossa escola se mobilizará na construção de um ambiente bonito, agradável para recepcionar os nossos avós. Os professores e alunos construirão murais, cartazes, poesias, jograis, músicas e brincadeiras.
Concluindo a homenagem a escola oferecerá um chá delicioso e brindes para os nossos avós.
CONCLUSÃO
No dia 10 de agosto, os avós serão convidados a virem à escola e a passarem conosco uma tarde feliz, apreciando todos os trabalhos realizados e expostos em sua homenagem e saborear o gostoso chá recheado de delícias só para eles.

O Voto,um direito de todos”.

A professora levará o modelo de um titulo eleitoral(fiquetício) xerocado e entregará aos alunos para que os mesmos colem no caderno e respondam as seguintes questões:
1)Qual o nome do eleitor?
2)Qual a sua data de nascimento?
3)Qual o numero de inscrição do eleitor?
4)Quantas classes e quantas ordens ele tem?
5)Qual o município do eleitor?
6)Qual a Zona e a seção que o eleitor deverá votar?
7)Qual a data da emissão do documento?



O Voto,um direito de todos”.
O voto é um dos direitos e deveres do cidadão brasileiro. Votar quer dizer “escolher”.É por meio do voto que o povo escolhe as pessoas de sua confiança para representá-lo no governo.Eleição é o ato de escolher,de votar.
Vence a eleição o candidato que obtiver mais votos. Todos os cidadãos que votam são chamados eleitores. Para ser eleitor é preciso possuir registro de nascimento e ter mais de dezesseis anos de idade,sendo até os dezoito anos de idade o voto facultativo e  a partir  de dezoito é obrigatório votar,até os 70 anos de idade.
            Todo eleitor possui um documento importante que é assinado toda vez que há eleição: o Título de Eleitor. O voto deve ser consciente. É muito importante que os cidadãos escolham pessoas honestas e competentes, que saibam respeitar as nossas leis e trabalhar para um Brasil cada vez maior e melhor.
Uma nação precisa muito de seu povo e de seus governantes, de uma boa escolha, depende um bom governo.

Às vésperas das eleições, um esclarecimento geral sobre as verdades e mentiras das eleições:

Quem é obrigado a votar?

Os alfabetizados maiores de 18 anos e menores de 70 anos são, por lei, obrigados a votar.

Quem tem preferência ao exercer o voto?

Os eleitores com mais de 65 anos, os enfermos, deficientes físicos e mulheres grávidas ou lactantes; também os candidatos, os juízes, promotores públicos e funcionários quando a serviço da Justiça Eleitoral, policiais militares em serviços, fiscais e delegados de partido.

O que acontece se eu não votar?
Deve justificar sua ausência. Se não o fizer ou a justificativa não for aceita pelo Juiz Eleitoral, deverá pagar multa arbitrada por esse Juiz. O eleitor que deixar de votar em três turnos consecutivos terá seu título cancelado.

Como justifico minha ausência?

Estando, no dia das eleições, em uma cidade diferente da de seu domicílio eleitoral, deverá dirigir-se a qualquer Cartório Eleitoral ou TRE para obter gratuitamente o formulário de requerimento de justificativa eleitoral, preenchê-lo obrigatoriamente com número do título e entregá-lo, no dia da eleição, em qualquer local de votação. O formulário também estará disponível pela internet (www.tre-sp.jus.br).

Qual o prazo para justificar por que não votei?
É de 60 dias, a contar da data da eleição de cada turno, quando estiver no país e, se estiver no exterior, 30 dias a contar da data de retorno ao Brasil, apresentando o bilhete de passagem de retorno e o passaporte. Após os 30 ou 60 dias, deverá comparecer ao Cartório Eleitoral, mudido de documentos que comprovem o motivo da ausência.
http://www.independente.com.br/player.php?cod=8140

Projeto carnaval

Publico Alvo: Comunidade escolar
Duração: data
Início: data



JUSTIFICATIVA:

Este projeto se justifica a partir da constatação de que tanto os alunos, quanto os professores desta UE, estavam necessitando de algo que os estimulassem na aplicação de atividades motivadoras que os envolvessem prazerosamente. Aproveitando o período de carnaval, a Sala de Leitura elaborou este projeto, com o fim de resgatar a história e a cultura tão ricas que envolvem os folguedos carnavalescos.
Assim, respeitando a individualidade e religiosidade da comunidade, preparamos um grande baile de carnaval, com o objetivo de agitar a comunidade escolar, motivando-os e incentivando-os a participa-rem ativamente dos preparativos da nossa festa carnavalesca.


OBJETIVOS:

• Despertar no aluno o interesse e a curiosidade em relação às Folias de Carnaval;
• Resgatar culturas e tradições esquecidas para os mais velhos e desconhecidas para os mais novos;
• Levar o aluno a comparar o comportamento dos foliões do carnaval do passado e do presente.


RECURSOS:

• CDS com músicas carnavalescas;
• Pesquisas na Internet; (Origem do carnaval);
• Dicas retiradas do RJ TV.


ESTRATÉGIAS:

• Jornais e revistas coloridas;
• Garrafas Pet;
• Copos descartáveis;
• Latinhas de alumínio;
• Papéis coloridos, ofício, pedrinhas, grãos de feijão, arroz, canudinhos.


DESENVOLVIMENTO:

 Começamos então, a por em prática a través de planejamento, o que cada turma iría apresentar no dia marcado para o nosso Baile de Carnaval.
Começamos as atividades, apresentando o carnaval às turmas sob forma de pesquisa, trabalhos em grupos na confecção de materiais usados nas folias de carnaval.
As marchinhas carnavalescas foram selecionadas e distribuídas nas turmas para serem trabalhadas como atividades em sala de aula, cantadas e na construção de livros e cartazes para exposição.
Organizamos vários Blocos carnavalescos, de acordo com a música ensaiada na sala de aula, para concluir o nosso trabalho.

Músicas selecionadas por blocos:

Mamãe Eu Quero 1ª Série
Se a Canoa não Virar 2ª Série
Me dá um Dinheiro Aí 3ª Série
Índio Quer Apito 3ª Série
Jardineira 2ª Série
A Lambreta 2ª Série
Ô Que Calor 4ª Série
Bandeira Branca 3ª Série

CONCLUSÃO:

Este Projeto, foi concluído no dia 16 de fevereiro de 07, com a organização de exposição dos trabalhos realizados pelos alunos em sala de aula:
Livros temáticos;
Cartazes;
Fantasias.
Fechando toda a programação com desfile dos blocos carnavalesco e um baile de carnaval, onde todos nos divertimos muito.
A festa foi maravilhosa. O resultado estava estampado no sorriso de satisfação de todos os presentes na escola e participantes deste evento experiment

Projeto: Retrato de Mulher

Finalidade:
O projeto mulher tem por fim valorizar a atuação da mulher no seu papel de mãe, esposa, profissão e coragem.
Justificativa:
No decorrer do tempo a mulher tem evoluído em todos os sentidos na história da humanidade.
Saiu das prendas domésticas, da submissão e enfrentou os desafios do mundo dos negócios, projetando-se nos esportes, na música, na carreira militar e em quase todas as profissões, derrubando com isso barreiras e tabus que as oprimiam e as rotulavam de diferentes, indefesas e incapazes ou seja, o famoso sexo frágil. Pensando nisso, a Sala de Leitura elaborou este projeto como o fim de valorizar o desempenho feminino tão relevante na sociedade atual.
Objetivo:
Valorizar a mulher atual
Reconhecer a sua força frente sociedade na luta pela construção da sua identidade
Problematização:
Como vemos a mulher de hoje?
Etapas:
Pesquisas, montagem de livros, discussão do tema Retrato de Mulher, palestras
Recursos:
· Videos, palestras, desfiles com as profissões, coreografias, teatros;
· Jornais, revistas, curso de artesanatos para comunidade
· Músicas;
· Jogral.

Desenvolvimento

As turmas participaram de todas as atividades, construindo livros, cartazes, jograis, músicas, maquetes sobre a orientação dos professores.
Publico alvo:
As turmas de 1ª a 8ª série esta UE
Conclusão:
Todos os trabalhos realizados na vigência deste projeto, estarão expostos e serão apresentados em culminância no final do projeto.

Tema: Violência

Teatro
Tema: Violência
Entram dois alunos com o papel na mão e começam os diálogos:
Ricardo:
Você viu o jornal de ontem Pedro? Cara só se fala em violência.
Pedro:
É Ricardo, parece que as pessoas agora transpiram a irritação, desacato, a impaciência. O que será que esta acontecendo com as pessoas?
Olha Ricardo, a violência não está só na cidade grande não! Ela está em todo lugar. Até mesmo na nossa casa e na nossa escola. As pessoas estão brigando com a própria sombra.
Ricardo:
Sabe Pedro, acho que o mundo esta sem fé, sem religião, sem Deus.
Entra em Cena:
02 alunos mascarados com armas de brinquedo e diz:
1º Assaltante:
Mãos ao alto! Isto é um assalto.
Ricardo:
Calma, Calma, não temos nada, só a nossa fala.
2º Assaltante:
Não tem importância, passe esse papel ai mesmo.
Saem correndo com papel nas mãos.
Os dois assustados falam:
Pedro:
E agora, como vamos falar de violência.
Ricardo:
É Roubaram a nosso texto!!!
Passa entre eles um casal com a mulher sendo espancada.
Pra casa sua safada, isto é hora de chegar do serviço! Cadê minha janta?
Pedro diz:
Ricardo você viu isto!!!
Entra uma mãe e uma criança. Ela bate na criança e diz:
Sem vergonha, eu não falei pra você tomar conta dos seus irmãos, lavar a louça, varrer a casa e fazer a comida! Toma pra você aprender.
Ricardo:
Meu Deus! O que esta acontecendo?
Entra 03 alunos brigando por causa de um brinquedo.
1º aluno:
É meu.
2º aluno:
Nada disso, eu vi primeiro:
3º aluno:
Larga que é meu, foi eu que peguei.
E se dão chutes pontapés.
Entra um professor tenta desapartar e leva um chute. Pega os garotos pela gola e diz:
Vão para a direção. Onde já se viu brigar dentro da escola e ainda por cima na frente de toda essa gente!!!
Pedro e Ricardo parecem mudos, passada a surpresa falam.
Pedro:
Coitados de nós! Toda essa violência aqui retratada, ainda é pouca.
Ricardo:
É Pedro, são muitos tipos de violência:
A discriminação, seja ela qual for.
A miséria, os baixos salários, o desrespeito para com a saúde pública, o estupro, o seqüestro em fim é tanta violência que às vezes perdemos a noção do que é certo ou errado.
Voltam os assaltantes
Mãos ao alto! Isto é um assalto
Pedro:
De Novo! Vocês já nos assaltaram hoje!!!
1º Assaltante:
I daí!!! Passa Tudo.
Entra dois policiais
Peguei vocês!
Agora vão vê o sol nascer quadrado. Vão a julgamento.
Pacificador Juiz
Todos os personagens voltam a cena discutindo a violência sofrida.
Silêncio, Silêncio, ordem no tribunal.
Todos vocês cometeram perante esta platéia o crime de violência.
Por Isso, eu os condeno:
Todos vocês a partir de hoje, terão que promover a paz entre as pessoas.
Chega de violência. Prevaleça a Paz. Tenho dito.
O Juiz Bate o martelo.
Ricardo:
Pedro, você não acho que essa foi a melhor solução para se combater a violência?
Pedro:
Claro Ricardo, violência gera violência e a melhor solução é promover a PAZ.
FIM

Teatro - A escola e Eu

Teatro - A escola e Eu
Músicas coreografadas: Tô nem aí – Luca
Se ela Dança eu Danço – Mc Marcinho
Alunos conversam:
1ª Fala:
- Que saco ! Tenho que ir para escola !
2ª Fala:
- I cara ! Nem me fale !
3ª Fala:
- Imagine! Tem uns professores sacais cara !
4ª Fala:
- Mao caô mane !
5ª Fala:
- Pior não é isso mané ! Os professores pegam no meu pé ! Eles são uns malas. Vivem dizendo que estudar é importante, é vida, esse papo careta... cruz credo !
(coro de risos) voltam a falar.
6ª Fala:
- Não sei pra que estudar! A boa é ficar a toa, numa boa curtindo a night!
1ª Fala:
- Claro né mane ! Melhor coisa! Jogar a bola, zoar os manés.
2ª Fala:
- Meu pai é mao caxias mané ! Vive falando que se não estudar, não vou ser ninguém na vida, e outros papos caretas.
3ª Fala:
- É cara... fico pensando ... será que os professores têm razão, Eu ainda não sei porque vivo ? Será que é preciso estudar para saber ?
(Pausa para reflexão)
4ª Fala:
- Qual é mané! Os professores não estão com nada!
5ª Fala:
- É, mas se a gente não sabe nada, não entende nada, não pode se defender dos espertinhos. Como agente vai se defender? Eles sabem mais que agente!
6ª Fala:
- Por exemplo: os caras que mandam no Brasil, têm diplomas cara! Não fazem nada, mas tem a carta.
1ª Fala:
- Se agente não estudar não vamos a lugar nenhum, não vamos nem passar por lá onde eles mandam. Não vamos poder fazer nada pelo Brasil.
2ª Fala:
- Cara, isso é verdade!
3ª Fala:
- Tem mais, na escola agente tem um monte de amigos maneiros, diretoras legais, pessoal legal. Temos um rango esperto manos.
4ª Fala:
- E os professores são maneiros também, eles se amarram na nossa.
5ª Fala:
- É mané! Sabe qual é a boa? A boa é estudar, é ir pra escola.
(Todos) – Vamos lá mane!!!!!

Dramatização:Mães

DRAMATIZAÇÃO PARA O DIA DAS MÃES
TEMA: A DOÇÃO
SUBTEMA: ADOTIVO FILHO É.
CENÁRIO:
· UM RIO;
· ÁRVORES;
· MÃE COM UM CESTO NA MÃO;
· UMA MENINA ( IRMÃ);
· UMA PRINCESA;
· VÁRIAS MULHERES (AIAS).
CENA I
Uma mulher surge entre as árvores, chorando e carregando um pequeno cesto nas mãos.
Olha muito triste para o rio. Fica parada como se esperasse um milagre.
Surge no caminho uma pequena caravana. Alegre, barulhenta, é a princesa que chega para o seu tradicional banho de rio.
A mulher se esconde e espera aproximação do grupo à beira do rio.
A princesa se prepara para entrar no rio.
A mulher aproveita, e silenciosamente coloca o cesto dentro do rio bem próximo ao grupo e sai sem ser vista.
A filha fica de longe observando a cena e cuidando para que nada aconteça de mal ao seu irmão. E para saber o que ia acontecer.
CENA II
Uma das aias vê o cesto dentro do rio e grita:
­– Olha! olha lá no rio!
– O que será aquilo? O que tem dentro daquele cesto?
Todas olham em direção ao cesto e falam:
– Parece que alguma coisa se mexe lá dentro!
Chamam a princesa.
– Princesa, princesa, olhe aquilo no rio!
A princesa ordena.
– Vamos meninas! O que estão esperando. Corram, depressa, peguem aquele cesto!
Uma das aias entra na água, retira de lá o cesto e exclama!
– Vejam é uma criança! Está viva e dorme.
Todas correm para ver.
A princesa se aproxima e diz:
– Que linda criança! Onde está mãe?
– Olham para os lados, não vêem nada, falam:
– Não há ninguém por aqui! Coitadinho do bebê! É um menino.
A princesa se assusta e diz:
– Um menino! Meu pai não pode saber disso, senão vai matá-lo! Escondam, levem-no para os meus. Aposentos, vou cuidar dele sem que ninguém saiba.
– Vou chamá-lo Moisés, o que veio das águas.
– Procurem uma ama de leite para amamentá-lo.
CENA III
A garota que havia ficado na beira do rio para ver o que acontecia ao irmão, sai correndo e avisa a mãe.
– Mãe corre, vai até o palácio, se apresente como ama de leite, estão precisando de uma para alimentar o meu irmãozinho!
CENA FINAL:
A mulher vai e é aceita.
Assim, salva e cria seu filho em segurança, juntamente com a princesa, a mãe adotiva de Moisés.
REFLEXÃO
QUERIDAS MÃES,
Entenderam o nosso recado? Isto é ser Mãe.
Uma Mulher, que para salvar seu filho, renuncia por amor.
Outra mulher, que por humanidade, responsabilidade compaixão e sobretudo por amor, salva, adota, cria. Ama como se mãe fosse.
Mãe é isso. É não colocar filhos no mundo irresponsavelmente.
Ser Mãe é amar, respeitar, educar, orientar. É assumir compromisso. É demonstrar com atitudes, ação, esperança e perseverança, amor ao filho que colocou no mundo ou assumiu perante a sociedade.
Para isto, não importa ser mãe de ventre ou de coração.
O que importa é simplesmente é ser mãe.
Com a historinha vimos:
Uma mulher que num gesto de amor e renúncia, salva seu filho.
Outra mulher que por amor recolhe e acolhe, contribuindo com isso, para a realização da grande obra do Criador. A libertação do povo de Israel
PARABÉNS MAMÂES!!!